Fico imaginando o que eu posso vê, será que é real ou é imaginário...
Às vezes o que eu vejo você não pode vê, e o que você vê eu não posso enxergar.
Tantas coisas a olho nu, um cenário, um lugar perfeito ou talvez não tão perfeito como quiséssemos. Mas nós enxergamos e não falamos, talvez por medo.
Medo de você achar isso, ou aquilo...
O tal do ‘achismo ’é a visão mais cruel que poderíamos enxergar. Enxergar o real é uma coisa, mas achar que é, é outra coisa e totalmente diferente. E por achar demais não sei se fico imaginando ou se é real.
Se, se, se, se, se...
Se, acho.
Se, tenho medo.
Se, não te vejo.
Se, imagino.
Se, não enxergo por ser cego!
O ‘achismo’ não faz sentido.
Sentido, é o que tenho... Audição, paladar, olfato, tato e visão....
A olho nu, agora olha nos meus olhos e diz: o que você vê?
Não vê ne? Sabe por quê? Porque os sentidos são meus, e não seus. Portanto deixe de achar e mude de cenário.
Você pode vê isso e aquilo, e eu posso vê aquilo e isso.
Cuidado uma palavra pode ter vários sentidos, e a mensagem pode ser mal interpretada ou mal entendida.
Mas aqui, você têm todos os direitos reservados.
O direito é seu, e meu também...
A olho nu deu branco, foco, perspectiva, ponto de vista, revelar...
_ Visual...
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