quarta-feira, 27 de novembro de 2013

_ ... Quem Sou Eu?

Engraçado a frase: que iremos rir de tudo que a gente viveu um dia.
_Fato hoje dá gargalhadas. Tudo não passou de uma fase de crescimento e amadurecimento.
Tudo que passei, e na transformação que foi o meu viver (fases e encerrando ciclo).
Aprender dizer sim, e dizer não.
Chamados de momento de loucura, decisões.
A aceitação tomou conta da minha liberdade, fazendo prisioneira da minha própria loucura.
A verdade é a seguinte, tive medo da mudança.. Medo que me ajudou a ter coragem de ser diferente.
Quem sou eu?
Acredito que alguém já fez essa pergunta pra si mesma. E na maioria das vezes não obteve respostas.
_Eu sou uma pessoa normal, assim como você. Sou humana, tenho sentimentos (Eu ri, chorei, fiquei com raiva e me emocionei...).  O que pensa sobre mim, só você pensa.
Pra chegar aonde cheguei, precisei de muita coragem e fé. Caí e levantei hoje crescida vejo a diferença de viver e saber viver. Pois viver foi o que os dias de luta que travei comigo mesma me ensinaram, a
saber viver..
Tenho um sentimento grande, muito amor pra dá: pra quem queira receber.
Não precisamos sofrer se não quiser, basta ser verdadeira e transparente.
Pra quem me conheceu agora, prazer.
Prazer em fazer parte de sua vida e sentir seus risos na mudança de um novo dia...

E assim soltar aquele suspiro: ali.via.da , a.li.vi.a.da, ali.viada, ALIVIADA (...)
                                                                                                      

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

_ Loucura de viver


Não da para acreditar num mundo sem dor, sem sofrimento. O que somos hoje vem da filosofia de Nietzsche e Kafka, somos espelho de uma vida conturbada, de vontades , curiosidades , costumes e mal condutas. Eles acreditam que sofrer traz a força de vontade de viver. O mesmo que sofrer pra subir um penhasco, e saber que lá de cima irá vê as maravilhas ao redor... É difícil 'ser', mas é mais difícil de aceitar que o que somos hoje: nossos medos vêm da vida emocional que acreditamos um dia ter vivido, sendo os traumas e os medos de ser quem realmente somos. Os nossos pais cuidam tanto da gente que acaba querendo que nós filhos sejamos os espelhos deles, ser o que eles não tiveram coragem de ser. E é por ai que começa a deformar a vida emocional. Como uma doença, de estágio em estágio, mudando ciclo e conhecendo novas formas de viver. Sentir coisas novas, reinventar um novo mundo, colorir a vida, mudar cenários, adaptar personagens e colocar escudos. Não precisamos de religião, é necessário ter Fé. Seguir em frente, e ter força de vontade. Difícil acreditar que a família pode ser tudo e nada pode ser o culpado dos nossos transtornos, mas inocentemente é. Somos criados de certa forma, para obedecer aos pais, obedecemos. Somos criados e consequentemente vamos sofrendo a dor da aceitação do mundo. Temos que sofrer, para aprender que do sofrimento se pode ter uma vida bela. É de ficar confusa, de mudar personalidade, sentimentos, mas nunca deixar nossa essência. O que queremos ser, o de amar e ser amado. É difícil de entender o que eles querem, mas ao mesmo tempo é muito fácil. Grandes filósofos como eles só queria deixar a vivência, e uma expressão de um futuro cheio de indiferença. O preconceito da vida, a liberdade de viver o que realmente é... De SER. Viver sem ter medo, e acreditar na vida com desafios para superar a dor. Os desafios humanos, está na dor. Tanto Nietzsche (Sífilis) como Kafka ( Tuberculose ) sofreram cada etapa da dor, passando para os leitores os mais verídicos sentimentos de sair bem de certa situação. A loucura está em fazer o que realmente tem vontade, sem medo de arriscar, viver certas aventuras, e ser feliz momentaneamente. A felicidade esta nas pequenas atitudes. Onde Alícia Miller, relata vivências parecidas com os dois, e chega a evolução humana de relatos de traumas de infância, vividos com os pais... E nessa loucura relato, a loucura de viver como uma criança. Dando sentindo a vida fazendo o sorriso a única expressão de viver. E nos dias difíceis volto a lei do desapego, sem reclamar e levando tudo pelo lado positivo. É difícil viver assim, mas é assim que controlo meus sentimentos e minhas personalidades. Sou humana, eu erro, eu perdoou, me desculpa. Essa sou eu, difícil entender, mas nada que uma conversa consiga sentir o meu eu, minha verdade. Relato de uma vida conturbada, cheia de manias e revolta.. E nessa reviravolta conhecer dois caras fodas que fez o meu viver expandir o meu sorriso, e exalar alegria pelo caminho...