segunda-feira, 1 de agosto de 2011

_Sem direção!

Sai andando pelas ruas da cidade, sem rumo sem direção no meu silêncio e na minha solidão...
Na contra mão do meu coração, as lágrimas insiste em rolar e o vento em secar...
E pessoas a me olhar, e eu sem vergonha de chorar!
Chorei, chorei e chorei mesmo. Aliviei!
Como uma criança, fui além da imaginação.
E sem entender mudo o vento da direção,
Na minha frente ou na contra mão,
Eis uma questão de opinião, o livre arbítrio.
Sentir, sentir e sentir muito.
E lá onde o horizonte faz a curva!
Já estou te esperando faz um tempão, de outra geração.
E só agora entendi o porquê as lágrimas insistiam em cair,
E lutando contra a mim mesma, querendo ser durona.
Comovi-me, e só agora entendi que te adoro.
Simples assim: como teu seu sorriso lindo pra mim...

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